Características do processo de pintura a pó

2011/12/23
 

Características do processo de pintura a pó

 Atualmente, os clientes exigem produtos de maior qualidade e durabilidade. Eles n?o esperam apenas que os produtos tenham um bom desempenho; querem também que o acabamento tenha uma boa aparência e resistam à corros?o por um período de tempo bem mais longo. Os processos de acabamento oferecidos pela MetoKote s?o desenvolvidos justamente para garantir tais características. Um desses processos de acabamento é o de pintura a pó. 

A pintura a pó é diferente da pintura convencional. Como n?o se utiliza líquidos nem solventes, é considerada o acabamento superficial ideal para quem se preocupa com o meio ambiente. Como é seca, a tinta em pó pulverizada em excesso pode ser recuperada e reutilizada eficientemente em um processo de aplica??o. Ela usa energia térmica para converter seu estado de pó em uma película uniforme. Os materiais de acabamento em pó s?o basicamente plásticos moídos e transformados em um pó fino. O pó é constituído de resinas plásticas, pigmentos, agentes de fluidez e outros ingredientes especiais para garantir as características desejadas da película de acabamento. 

Existem duas classes básicas de materiais em pó para acabamento superficial. Essas classes s?o: pós "termoplásticos" e "termofixos". 

Os pós termoplásticos geralmente s?o aplicados em superfícies pré-aquecidas a uma temperatura bem acima do ponto de fus?o do pó. Como um pó termoplástico, o material é aplicado na superfície quente, come?a a fundir, e nesse estado adere à superfície e se transforma em uma película uniforme e resistente. Quando a película esfria, ela desenvolve suas propriedades físicas. Os pós de nylon s?o os mais utilizados pela MetoKote em acabamento superficial. Os revestimentos termoplásticos s?o conhecidos pela sua resistência ao desgaste e a produtos químicos. 

Os pós termofixos contêm um catalisador termoativado e, geralmente, s?o aplicados em uma superfície à temperatura ambiente. A superfície e o pó s?o ent?o aquecidos; e quando a temperatura ultrapassa a temperatura de fus?o do pó (normalmente 121oC a 135oC), ele se funde e adere na superfície. Na medida em que a temperatura continua aumentando (normalmente de 182oC a 193oC) um catalisador termossensível é ativado e faz com que a estrutura molecular do plástico se altere ou seja reticulada. A temperatura se mantém constante enquanto o material de acabamento é curado, formando uma película uniforme, dura e resistente. Os sistemas de acabamento superficial com pós termofixos oferecem uma ampla flexibilidade de formula??o. Eles s?o muito duráveis e bastante usados pela MetoKote tanto em aplica??es funcionais como decorativas. 

Os processos de pintura a pó podem variar de acordo com o tipo de material de acabamento aplicado. Entretanto, os processos podem, em geral, ser divididos em quatro fun??es: prepara??o da superfície, aplica??o do pó, aquecimento da pe?a e cura do revestimento. 

A prepara??o da superfície na MetoKote come?a com um processo para garantir que a superfície fique bem limpa e livre de "sujeiras", como óleos utilizados durante a produ??o das pe?as. Os tratamentos de superfície posteriores incluem: jateamento, se necessário, e fosfatiza??o à base de ferro ou zinco, dependendo da resistência à corros?o desejada ao longo do tempo. 

Os pós termoplásticos normalmente exigem primer para garantir uma boa aderência. Os pós termofixos n?o precisam de primer porque já contêm agentes que melhoram a aderência. Entretanto, pode-se usar primers com termofixos para melhorar determinadas propriedades. O primer utilizado deve ser compatível com as temperaturas de cura exigidas em acabamentos com material em pó.

A aplica??o do pó na MetoKote é uma fun??o com muitas varia??es de duas técnicas básicas. Estas técnicas s?o leito fluidizado e pulveriza??o eletrostática. 

Leito fluidizado é a técnica de pintura a pó original. Ainda é a principal técnica utilizada na aplica??o de pós termoplásticos. A técnica de leito fluidizado também é usada na aplica??o de alguns pós termofixos, onde se exige uma boa forma??o da película. Os pós termofixos, que servir?o como isolantes elétricos, geralmente usam a técnica de leito fluidizado. As pe?as s?o pré-aquecidas a uma temperatura bem mais alta do que o ponto de fus?o do pó. As pe?as s?o, ent?o, imersas em um "leito fluidizado" do pó de acabamento, onde o pó de plástico se funde na pe?a. 

A pulveriza??o eletrostática é a principal técnica usada em pós termofixos. As partículas de pó recebem uma carga elétrica na pistola de aplica??o. A pe?a a ser revestida é presa em um dispositivo aterrado. As partículas de pó com carga elétrica s?o atraídas pela pe?a aterrada e aderem na pe?a como se fossem pequenos ím?s. As partículas ficam na superfície da pe?a até serem recobertas com partículas carregadas e a superfície da pe?a ser carregada. Nesse momento, as partículas aplicadas s?o repelidas pelas partículas carregadas da pe?a e o processo de acabamento é interrompido. Isto garante uma película de espessura uniforme. 

Normalmente, na MetoKote, o aquecimento da superfície é feito usando-se estufas a gás natural. Normalmente, os pós termoplásticos exigem que a superfície da pe?a seja aquecida antes de se aplicar o pó com a técnica de leito fluidizado. Normalmente, os pós termofixos s?o aplicados com a técnica de pulveriza??o eletrostática enquanto a pe?a está à temperatura ambiente. A superfície da pe?a e o pó s?o ent?o aquecidos simultaneamente. 

A cura do revestimento é um processo que se aplica em pós termofixos (os pós termoplásticos normalmente n?o s?o curados). Depois que a superfície da pe?a é aquecida, à temperatura desejada (182oC a 193oC), é mantida nessa temperatura por um certo tempo, normalmente 20 minutos, enquanto o agente de cura desenvolve as propriedades desejadas na película. 

Normalmente se usa epóxi em pó quando há necessidade de uma película resistente e durável e o produto n?o será exposto à a??o direta da luz solar por muito tempo. A camada de epóxi dá uma aparência de giz à superfície submetida durante muito tempo à luz do sol. 

O poliéster em pó é muito usado em componentes decorativos em que é importante uma boa resistência aos raios ultravioletas da luz solar. Muitos componentes de acabamento e utilizados externamente em veículos s?o revestidos com poliéster em pó. 

O acrílico em pó é especificado quando s?o críticas as exigências de aparência e resistência aos raios ultravioletas da luz solar por muito tempo. Muitos componentes importantes de acabamento de veículos s?o revestidos com acrílico em pó. 

Um sistema de pintura a pó com o equipamento de apoio adequado, como o sistema de tratamento de fluidos de processo, representa um investimento significativo de capital e pessoal. Para volumes de produ??o baixos ou moderados, a terceiriza??o se torna uma decis?o fácil. é uma maneira econ?mica de se conseguir as vantagens do processo de pintura a pó. Entretanto, quando os volumes de produ??o atingem os níveis em que parece ser mais viável instalar um sistema próprio, a decis?o de terceiriza??o do processo de pintura a pó se torna mais do que uma decis?o normal de "produzir ou comprar". é também uma decis?o "estratégica". é uma decis?o de "tornar-se produtor de acabamento superficial". Considerar um sistema próprio de acabamento superficial dá um novo significado à quest?o estratégica: "qual é o nosso ramo de atividade?"

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