PISTOLA ELETROSTÁTICA DE EFEITO CORONA
PISTOLA ELETROSTáTICA DE EFEITO CORONA
O desenvolvimento deste sistema se deu no início da década de 1960, por fabricantes de
revólveres eletrostáticos para aplica??o de tinta líquida. A pulveriza??o eletrostática foi uma das raz?es
do grande e rápido desenvolvimento das tintas em pó.
O campo elétrico é resultante da descarga de íons gasosos na extremidade de uma fonte de alta
energia elétrica. Na prática, isto é atingido mantendo-se um potencial de 20 a 100 kV nos eletrodos
existentes no bico do revólver.
Neste processo, o potencial é garantido por um gerador elétrico que pode suprir até 100 kV e
correntes elétricas baixas de no máximo 100 microampéres.
As partículas com carga negativa s?o atraídas pela pe?a a ser pintada (pólo positivo ou neutro) numa
velocidade e eficiência que dependem da intensidade do campo elétrico, press?o de ar e principalmente
do aterramento
O desenvolvimento deste sistema se deu no início da década de 1960, por fabricantes de
revólveres eletrostáticos para aplica??o de tinta líquida. A pulveriza??o eletrostática foi uma das raz?es
do grande e rápido desenvolvimento das tintas em pó.
O campo elétrico é resultante da descarga de íons gasosos na extremidade de uma fonte de alta
energia elétrica. Na prática, isto é atingido mantendo-se um potencial de 20 a 100 kV nos eletrodos
existentes no bico do revólver.
Neste processo, o potencial é garantido por um gerador elétrico que pode suprir até 100 kV e
correntes elétricas baixas de no máximo 100 microampéres.
As partículas com carga negativa s?o atraídas pela pe?a a ser pintada (pólo positivo ou neutro) numa
velocidade e eficiência que dependem da intensidade do campo elétrico, press?o de ar e principalmente
do aterramento