PINTURA A PÓ NA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA
PINTURA A Pó NA INDúSTRIA AUTOMOTIVA
Os equipamentos e produtos disponíveis nos dias de hoje para ao tratamento de superfície e pintura a pó, s?o resultado de um longo período de estudos e evolu??o no segmento. O início desse processo se deu na década de 50, nos Estados Unidos.
Porém foi na década de 60, na Europa, que a pintura epóxi com aplica??o através da utiliza??o de pistolas foi introduzida no mercado. Modelo utilizado até hoje, e que se destaca pela leveza, facilidade de opera??o e efeitos poluidores mínimos.
A indústria de acessórios automotivos (rodas, santo ant?nios, etc) utiliza a pintura a pó em larga escala, que nesse caso, se justifica pelo custo e também pelo acabamento bonito e duradouro.
O princípio básico da pulveriza??o eletrostática se baseia no fato de que cargas opostas se atraem, portanto a maioria dos materiais condutivos s?o apropriados para serem revestidos por esse tipo de processo.
O processo consiste no pó seco que é colocado em um recipiente, onde é fluidizado e transportado para a pistola através de ar comprimido (vide esquema abaixo).
Esquema do Processo de Pintura a Pó
Na pistola o pó é carregado eletrostaticamente e transferido através do fluxo de ar e se move até o objeto a ser pintado (que está aterrado) seguindo as linhas do campo elétrico formado entre o objeto e a ponta da pistola.
O processo de carregamento eletrostático do pó, necessário para esse tipo de aplica??o, pode ser feito de duas maneiras principais, a saber:
Carregamento por ioniza??o (efeito Corona)
O ar que carrega o pó é ionizado na ponta da pistola devido aos eletrodos dessa que s?o mantidos a um potêncial de ca. 100 KV. Esse ar ionizado transfere uma carga elétrica ao pó, o qual é atraído pelo objeto.
Carregamento por atrito
Na pistola TRIBO o carregamento se dá pelo atrito do pó com o corpo da pistola. Nesse caso n?o se forma o campo elétrico entre a pistola e o objeto, pois o ar que transporta o pó n?o é ionizado. Uma vantagem desse processo, em rela??o ao de carregamento por ioniza??o, está no fato de se poder aplicar o pó em cavidades sem o problema do efeito da gaiola de Faraday. Porém esse tipo de carregamento exige uma pistola de grandes dimens?es o que dificulta o manuseio e diminui a produtividade.
Os equipamentos e produtos disponíveis nos dias de hoje para ao tratamento de superfície e pintura a pó, s?o resultado de um longo período de estudos e evolu??o no segmento. O início desse processo se deu na década de 50, nos Estados Unidos.
Porém foi na década de 60, na Europa, que a pintura epóxi com aplica??o através da utiliza??o de pistolas foi introduzida no mercado. Modelo utilizado até hoje, e que se destaca pela leveza, facilidade de opera??o e efeitos poluidores mínimos.
A indústria de acessórios automotivos (rodas, santo ant?nios, etc) utiliza a pintura a pó em larga escala, que nesse caso, se justifica pelo custo e também pelo acabamento bonito e duradouro.
O princípio básico da pulveriza??o eletrostática se baseia no fato de que cargas opostas se atraem, portanto a maioria dos materiais condutivos s?o apropriados para serem revestidos por esse tipo de processo.
O processo consiste no pó seco que é colocado em um recipiente, onde é fluidizado e transportado para a pistola através de ar comprimido (vide esquema abaixo).
Esquema do Processo de Pintura a Pó
Na pistola o pó é carregado eletrostaticamente e transferido através do fluxo de ar e se move até o objeto a ser pintado (que está aterrado) seguindo as linhas do campo elétrico formado entre o objeto e a ponta da pistola.
O processo de carregamento eletrostático do pó, necessário para esse tipo de aplica??o, pode ser feito de duas maneiras principais, a saber:
Carregamento por ioniza??o (efeito Corona)
O ar que carrega o pó é ionizado na ponta da pistola devido aos eletrodos dessa que s?o mantidos a um potêncial de ca. 100 KV. Esse ar ionizado transfere uma carga elétrica ao pó, o qual é atraído pelo objeto.
Carregamento por atrito
Na pistola TRIBO o carregamento se dá pelo atrito do pó com o corpo da pistola. Nesse caso n?o se forma o campo elétrico entre a pistola e o objeto, pois o ar que transporta o pó n?o é ionizado. Uma vantagem desse processo, em rela??o ao de carregamento por ioniza??o, está no fato de se poder aplicar o pó em cavidades sem o problema do efeito da gaiola de Faraday. Porém esse tipo de carregamento exige uma pistola de grandes dimens?es o que dificulta o manuseio e diminui a produtividade.